É fundamental ressaltar que a constante divulgação das informações representa uma abertura para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Por conseguinte, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de actuação juntando sinergias, garante a contribuição de um grupo importante na determinação das diversas correntes de pensamento.
É importante questionar com resiliencia o quanto o início da actividade geral de formação de atitudes exige a precisão e a definição de alternativas às soluções ortodoxas.
Não obstante, a expansão dos mercados mundiais obriga-nos à análise dos procedimentos normalmente adoptados.
O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de actuação apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos paradigmas corporativos.
Todavia, a força do empreendedorismo oferece uma interessante oportunidade para verificação das direcções preferenciais no sentido do progresso.
PS: ler repetidamente até entender...
É verdade, quase dois meses depois do meu anterior post curiosamente a realidade é que parece mesmo que mais "pontas" se soltam da europa. Quantos pedaços teremos a boiar daqui a mais uns... digamos... dois meses? Não que pense estar esse tempo sem aqui voltar.
E Saramago estaria quase a fazer mais um ano dentro em pouco.
Faz-nos falta, mesmo que a maioria não o entenda.
Então não é que a jangada de pedra está mesmo a acontecer... E não será apenas a península ibérica a soltar-se do resto da europa, e a flutuar livremente...
Esta é a primeira praia artificial da Europa. Em Portugal, Mangualde...!
Não seria de a esperar num país com uma costa de mais de 1200Km, grande parte de praias.
Que o interior precisa porque está parado e abandonado, etc, etc...
E vai continuar a estar, mesmo com projectos avulso como este. Os grandes equipamentos de puro lazer aquático têm normalmente vida muito limitada.
Falando de água, limpem-se e valorizem-se rios e lagos tornando-os espaços agradáveis e apetecíveis.
Não queiramos ser um Dubai dos pequeninos.
Leio o título "Cada um deve pagar os custos do lixo que produz" e indigno-me.
Alguém pergunta, por exemplo, se queremos trazer para casa um produto dentro de um saco plástico, que por sua vez está dentro de uma caixa de cartão, por vezes envolta em plástico?
Alguém pergunta se queremos ter a fruta cada vez mais em embalagens e envolta em película aderente?
Alguém pergunta se preferimos levar as garrafas até aos vidrões para serem partidas, em vez de (como antes se fazia) as levar de regresso à superfície comercial, onde seriam recolhidas pelo respectivo produtor, que as reutilizaria?
Estes são apenas alguns exemplos. A grande responsabilidade de tanto lixo a mais são produtores e distribuidores.
Eu cá, cada vez deixo mais caixas, películas e outras inutilidades logo nos caixotes dos supermercados.
Quanto ao meu lixo orgânico, transforma-se em excelente fertilizante.
Não produzo muito lixo, pelo que pagaria pouco, segundo o título. Sinto que a realidade não será bem assim... daí a minha indignação.