Leio aqui que há dúvidas acerca da área ardida em Portugal. Há uma diferença de 2138 campos de futebol entre os números da Autoridade Florestal Nacional e   os do Sistema Europeu de Informação de Fogos Florestais.
A minha dúvida, é no entanto, outra. Porque se continuará a medir a área ardida em campos de futebol? Eu até sei que um campo de futebol tem um hectare, mas... então e qual foi peso da madeira ardida em, sei lá, pacotes de leite UHT?

 

É fundamental ressaltar que a constante divulgação das informações representa uma abertura para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Por conseguinte, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de actuação juntando sinergias, garante a contribuição de um grupo importante na determinação das diversas correntes de pensamento.
É importante questionar com resiliencia o quanto o início da actividade geral de formação de atitudes exige a precisão e a definição de alternativas às soluções ortodoxas.
Não obstante, a expansão dos mercados mundiais obriga-nos à análise dos procedimentos normalmente adoptados.
O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de actuação apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos paradigmas corporativos.
Todavia, a força do empreendedorismo oferece uma interessante oportunidade para verificação das direcções preferenciais no sentido do progresso.
PS: ler repetidamente até entender... 

 
É verdade, quase dois meses depois do meu anterior post curiosamente a realidade é que parece mesmo que mais "pontas" se soltam da europa. Quantos pedaços teremos a boiar daqui a mais uns... digamos... dois meses? Não que pense estar esse tempo sem aqui voltar.
E Saramago estaria quase a fazer mais um ano dentro em pouco.
Faz-nos falta, mesmo que a maioria não o entenda.
 
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Então não é que a jangada de pedra está mesmo a acontecer... E não será apenas a península ibérica a soltar-se do resto da europa, e a flutuar livremente...
 
O jornal I, sempre moderníssimo, em plena silly season, propõe algo à altura da época: uma votação para eleger a mulher mais influente do país.

Logo à cabeça, inflente junto do seu lindo gatinho, Adília Lopes!

A lista aqui
 
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Esta é a primeira praia artificial da Europa. Em Portugal, Mangualde...!

Não seria de a esperar num país com uma costa de mais de 1200Km, grande parte de praias.
Que o interior precisa porque está parado e abandonado, etc, etc...
E vai continuar a estar, mesmo com projectos avulso como este. Os grandes equipamentos de puro lazer aquático têm normalmente vida muito limitada.

Falando de água, limpem-se e valorizem-se rios e lagos tornando-os espaços agradáveis e apetecíveis.

Não queiramos ser um Dubai dos pequeninos.
 
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Estamos todos de olhos postos na тройка. A тройка reúne com este, com aquele, com o outro. A тройка quer isto, quer isto, disse isso, exige aquilo.
Os mais distraídos poderão perguntar: Quem é afinal a тройка de que os nossos jornalistas tanto falam?
Pois a тройка é, para os mais desatentos, a grafia correcta para a não palavra portuguesa "troika", tão abusada nos tempos que correm.
De acordo com o Dicionário Priberam, em português temos, apesar de feia: troica -  Conjunto de três pessoas ou entidades, geralmente com uma finalidade política.
Parece-me mais bonita e adequada: triunvirato - Associação de três cidadãos poderosos para açambarcar toda a autoridade.
тройка ou triunvirato. Troika é que não.
 
Enquanto os países "ricos" continuam a rápida destruição da terra, um país "pobre" reconhece que é preciso cuidar dos direitos da Terra.
Esta é daquelas ideias que são tão simples e naturais, que, como muitas vezes se ouve dizer, até uma criança entende. Mais difícil de entender, é que as crianças cresçam e esqueçam isso.

http://www.derechosdelanaturaleza.org
 
Nas minhas idas mensais às compras, sinto cada vez mais algo contrário ao que aparentemente é a oferta de um hipermercado: pouca variedade de oferta de produtos alimentares.
A imensidão de prateleiras cheias, dá uma inicial sensação de grande hipótese de escolha, o que na realidade não corresponde à realidade.
Vejamos o caso dos vegetais, um dos mais chocantes. Olhando com mais atenção, e na hora de realmente escolher, a diversidade de espécies vegetais é preocupantemente pequena. Cada vegetal vendido tem dezenas ou centenas de variedades, mas à venda encontra-se normalmente apenas... uma.
A europa está a preparar a aprovação de uma nova lei das sementes, que certamente irá limitar ainda mais a possibilidade de escolha.
Acho que vale a pena dar uma vista de olhos. Aqui,
 
Leio o título "Cada um deve pagar os custos do lixo que produz" e indigno-me.
Alguém pergunta, por exemplo, se queremos trazer para casa um produto dentro de um saco plástico, que por sua vez está dentro de uma caixa de cartão, por vezes envolta em plástico?
Alguém pergunta se queremos ter a fruta cada vez mais em embalagens e envolta em película aderente?
Alguém pergunta se preferimos levar as garrafas até aos vidrões para serem partidas, em vez de (como antes se fazia) as levar de regresso à superfície comercial, onde seriam recolhidas pelo respectivo produtor, que as reutilizaria?
Estes são apenas alguns exemplos. A grande responsabilidade de tanto lixo a mais são produtores e distribuidores.
Eu cá, cada vez deixo mais caixas, películas e outras inutilidades logo nos caixotes dos supermercados.
Quanto ao meu lixo orgânico, transforma-se em excelente fertilizante.
Não produzo muito lixo, pelo que pagaria pouco, segundo o título. Sinto que a realidade não será bem assim... daí a minha indignação.